Que virou uma florzinha
Todo dia ela se abria
Seu perfume espalhava
A todos ela brindava
Com o sorriso que oferecia
Com ela gostava de brincar
Ia e vinha carregando
No colo sempre sonhando
O que o futuro ia nos dar
Por isso dela cuidava
Todo dia a alimentava
Procurando com ela estar
Sua meiga presença desfrutar
Um dia veio um zangão
Que levou minha florzinha
Agora vivo a pensar
Onde estará minha florzinha
Que um dia tão pequeninha
Eu vi desabrochar.
1 comment:
Pai,
Obrigada pelo poema. Doces tempos aqueles... saudades. Amo (muito) você. Tha.
Post a Comment